Nova modalidade de furto de veículos

Quadrilhas utilizam equipamento para burlar mecanismo de chaves codificaras originais dos automóveis

No ultimo domingo, 2 de fevereiro, o programa Autoesporte, transmitido pela Rede Globo, mostrou uma reportagem onde um novo tipo de furto de veículos foi apresentado. Os criminosos não precisam mais abrir a parte de ignição do veículo para fazer a ligação direta e acionar o motor. 

O módulo de injeção ou módulo Engine Control Unit (Unidade de Controle de Ignição – ECU), que ficam abaixo do capô do veículo, é considerado o cérebro do carro. Existem quadrilhas especializadas no furto de automóveis utilizando uma chave decodificadora, que hackeia a original e a anulá, o que torna possível acionar o motor.

Desde 2016 são relatados casos de furtos utilizando essa técnica, mas é de algum tempo para cá que tem acontecido com mais frequência e ganhado espaço na mídia. É importante se prevenir, já que um veículo furtado representa muito custo e dor de cabeça, seja para uma empresa ou pessoa física. 

Localização do módulo ECU dentro do veículo
Como acontece o crime?

O criminoso usa um módulo clandestino para inutilizar todo o sistema eletrônico do veículo. Dessa forma ele consegue entrar no carro dar a partida no motor. Para que isso aconteça, o ladrão precisa usar uma chave específica para acionar a ignição do automóvel. 

Depois de furtar o veículo, as quadrilhas trocam a placa por uma falsa e o deixam parada por 48h, para saber se há ou não rastreador no automóvel. Essa tática serve para simular abandono do veículo.

Como se prevenir desse crime?

Existem algumas opções que podem consideradas. Algumas caras, como o cofre blindado para ECU, que chega a custar R$500, e algumas mais acessíveis e viáveis, como app’s de controle que podem ter bandeiras de rastreamento acionadas. Dessa forma o proprietário sempre saberá onde o veículo está. 

Além dessa precaução, algumas outras formas de garantir alguma segurança ao veículo também podem ajudar:

  • Deixar os veículos estacionados em estacionamentos; 
  • Controlar as rotas de viagens e planejar circuitos em vias mais seguras;
  • Manter em dia equipamentos que emitam sinais e possam ser utilizados para rastrear os veículos.

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