Transformações são sempre presentes no cotidiano empresarial, especialmente quando falamos sobre formas mais eficientes e integradas de gestão, e é justamente sobre isso que se trata o conceito de gestão 2.0.
Independentemente do modelo de gestão a ser seguido, a intenção dos administradores é sempre integrar os setores de forma eficiente e estratégica. A gestão 2.0 também proporciona uma melhora significativa à gestão de frotas, já que torna o processo mais eficiente e integrado a outros setores, além, é claro, de sempre utilizar a tecnologia disponível no momento como aliada.
O que é?
Nada mais nada menos do que uma gestão mais integrada, o conceito tem como objetivo uma associação mais assertiva entre informações e setores das empresas. Utilizando a internet e demais tecnologias como principal ferramenta para uma gestão mais integrada, os administradores têm a oportunidade de desenvolver um gerenciamento mais dinâmico e eficiente.
Diferentemente dos conceitos mais antigos, essa forma de gestão se utiliza muito da tecnologia que está a mão das empresas. Aqui o que vale é o desenvolvimento da estratégia que será usada.
Importância da gestão 2.0
Já que aqui a estratégia é o que conta, nesse modelo o gestor irá focar mais no plano e elaboração do fluxos de informação, apenas aparando arestas de tudo que já foi esquematizado. Independente do modelo de inteligência de negócios ou CRM que será utilizado pela empresa, esse fluxo de informações permite aos administradores tirarem um pouco o foco do operacional, assim as estratégias podem ser otimizadas de forma eficiente e condizente com as necessidades de cada empresa e seus setores.
Vantagens do modelo de gestão
Já existem várias empresas que adeptas ao modelo de gestão 2.0, isso porque, além de toda a dinamicidade que o conceito propõe em sua essência, a demanda por processos mais operacionais, por exemplo, é exponencialmente e reduzida.
Algumas das vantagens que podemos pontuar especificamente com a adoção deste modelo:
- redução de processos operacionais
- tomada de decisão mais assertiva e inteligente
- produtividade e otimização dos processos administrativos
- redução de processos operacionais
- melhor diálogo de informações entre os setores
Como implementar o modelo na gestão de frotas
Para implementar qualquer tipo de sistema ou conceito é necessário que as pessoas que o propõe saibam do que estão falando e como farão essa abordagem dentro da empresa. O conceito é incrível e realmente eficiente, mas pode ser uma faca de dois gumes: um custo alto, trabalhoso e inaproveitado.
É preciso que o gestor esteja atento a plataforma de autogestão que é utilizada pela empresa, é necessário existir, no mínimo, algum módulo de inteligência de negócios para iniciar essa migração arcaico-tecnológico. Além dessa questão, é fundamental que isso seja esclarecido para todos os colaboradores da empresa, as pessoas precisam saber utilizar o sistema da forma correta, só assim para essa integração de informações ser realmente eficiente.
A subutilização é justamente o ato de ter um sistema que não é utilizado em sua plenitude, e é justamente esse ponto que nenhum gestor ou administrador deseja que aconteça. Vamos pontuar quais são os cinco primeiros passos para implementar esse sistema de gestão.
- Compreender o conceito de gestão 2.0.
- Aderir a uma plataforma de autogestão de frotas (é primordial que exista o módulo de inteligência de negócios para que a informação flua). – No caso do Carrorama, por exemplo, existe o módulo de inteligência de negócios integrada ao Power BI.
- Plataformas modulares – cada frota/ empresa tem suas necessidades específicas, por isso sistemas que se adaptam às necessidades das companhias é a melhor opção, já que se torna viável o desenvolvimento de um módulo específico à empresa, por exemplo.
- Planejar e estabelecer uma comunicação eficiente com todos os setores da empresa.
- Proporcionar treinamentos e cursos a todos os colaboradores que terão contato com o sistema e o novo modelo. Apesar de ser o último tópico esse é um dos mais importantes, não queremos que o sistema e todo o planejamento que está por trás dele seja subutilizado.
O trabalho é longo e exige boa comunicação entre todos os colaboradores e setores, mas a independência que se é proporcionada após o período de implementação será realmente satisfatória; tanto para quem estará envolvido no processo quanto para a empresa em si e seus fluxos.
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